Bom dia!
Nesse momento em Zalipie (68 km de Cracóvia, Polônia), as casas estão lindas e prontas para concorrerem ao prêmio da casa mais bonita, com a pintura mais caprichada!
Todo ano acontece essa festa, na semana seguinte a Corpus Christi.
Esse evento começou por acaso, quando as donas das casas do vilarejo (até o final do século 19), pintavam de cal as paredes para disfarçar a fumaça do fogão à lenha, e deixar tudo branquinho. Até que chegaram as chaminés e puseram fim a esse trabalho todo. Mas, como as mulheres gostavam do que faziam, continuaram a pintar e consequentemente isso originou uma competição entre elas da casa mais bonita.
Com o passar do tempo, foram pintando tudo que desejavam: portas, janelas, piso, galinheiro, celeiro, a praça, etc.
No início eram pinturas simples, que foram aprimorando cada vez mais, e as mulheres escolheram como padronagem principal de suas pinturas, as flores, e elas se espalharam por Zalipie.
Em 1905 um padre de Cracóvia foi rezar uma missa no vilarejo e ficou encantado com o dom dessas mulheres, e escreveu um artigo sobre a cidade, adquirindo por fim muita fama.
A pintora mais famosa era Felicja Curyłowa (1904–74), depois do seu casamento ela deu vazão à sua paixão. Com seu marido construiu sua casa, celeiro e estábulo, paredes brancas que poderia adornar como desejasse. Ela ganhou quase todas as competições organizadas desde 1948, o concurso da Cottage "pintada". Sua casa se tornou um museu vivo da arte Zalipie. Felicja com sua fama ultrapassou as fronteiras da província. Motivos floridos de suas pinturas encontraram o caminho para a fábrica de cerâmica Wloclawek.
Depois de sua morte, sua fazenda Cepelia foi comprada e, em seguida, doada ao Museu Distrital em Tarnów.
Aprecie que encanto de vilarejo!
Nesse momento em Zalipie (68 km de Cracóvia, Polônia), as casas estão lindas e prontas para concorrerem ao prêmio da casa mais bonita, com a pintura mais caprichada!
Todo ano acontece essa festa, na semana seguinte a Corpus Christi.
Esse evento começou por acaso, quando as donas das casas do vilarejo (até o final do século 19), pintavam de cal as paredes para disfarçar a fumaça do fogão à lenha, e deixar tudo branquinho. Até que chegaram as chaminés e puseram fim a esse trabalho todo. Mas, como as mulheres gostavam do que faziam, continuaram a pintar e consequentemente isso originou uma competição entre elas da casa mais bonita.
Com o passar do tempo, foram pintando tudo que desejavam: portas, janelas, piso, galinheiro, celeiro, a praça, etc.
No início eram pinturas simples, que foram aprimorando cada vez mais, e as mulheres escolheram como padronagem principal de suas pinturas, as flores, e elas se espalharam por Zalipie.
Em 1905 um padre de Cracóvia foi rezar uma missa no vilarejo e ficou encantado com o dom dessas mulheres, e escreveu um artigo sobre a cidade, adquirindo por fim muita fama.
A pintora mais famosa era Felicja Curyłowa (1904–74), depois do seu casamento ela deu vazão à sua paixão. Com seu marido construiu sua casa, celeiro e estábulo, paredes brancas que poderia adornar como desejasse. Ela ganhou quase todas as competições organizadas desde 1948, o concurso da Cottage "pintada". Sua casa se tornou um museu vivo da arte Zalipie. Felicja com sua fama ultrapassou as fronteiras da província. Motivos floridos de suas pinturas encontraram o caminho para a fábrica de cerâmica Wloclawek.
Depois de sua morte, sua fazenda Cepelia foi comprada e, em seguida, doada ao Museu Distrital em Tarnów.
Aprecie que encanto de vilarejo!