Olá para você que está aqui!
Hoje vou dar exemplos de mulheres empreendedoras e suas atividades, que poderão de certa forma incentivar você a investir no que mais gosta e transformar isso em um trabalho prazeroso e próspero.
Vamos lá!
A primeira empreendedora é Sam Wilson, empresária britânica e artista têxtil.
Sam reúne inspirações no campo circundante da sua fazenda centenária nos Cotswolds (Inglaterra) para as suas encantadoras impressões que adornam uma grande gama de produtos, como almofadas, porcelanas e papelaria. Lebres de grandes orelhas em um campo de flores, uma coruja de olhos arregalados espreita através da folhagem...São esses desenhos repetidos em belas impressões, que fazem sucesso e mantém Sam incrivelmente ocupada. "Sinto que estamos vivendo o sonho", diz Sam. "Nós nunca teríamos imaginado que isso evolui tão rapidamente".
A terceira e última empreendedora é a italiana Elisabetta Sforza, bordadeira de mão cheia!
Não há quem não se encante com o belíssimo trabalho dessa artista das agulhas, Elisabetta tem uma habilidade extraordinária para bordar a mão.
Seus passeios de infância pelos antigos caminhos de Assis levaram a uma expressão criativa. E as mulheres que bordavam ao ar livre, lembra ela, embelezando lençóis com figuras mitológicas cativou a garota de sete anos.
Hoje vou dar exemplos de mulheres empreendedoras e suas atividades, que poderão de certa forma incentivar você a investir no que mais gosta e transformar isso em um trabalho prazeroso e próspero.
Vamos lá!
A primeira empreendedora é Sam Wilson, empresária britânica e artista têxtil.
Sam reúne inspirações no campo circundante da sua fazenda centenária nos Cotswolds (Inglaterra) para as suas encantadoras impressões que adornam uma grande gama de produtos, como almofadas, porcelanas e papelaria. Lebres de grandes orelhas em um campo de flores, uma coruja de olhos arregalados espreita através da folhagem...São esses desenhos repetidos em belas impressões, que fazem sucesso e mantém Sam incrivelmente ocupada. "Sinto que estamos vivendo o sonho", diz Sam. "Nós nunca teríamos imaginado que isso evolui tão rapidamente".
A segunda empreendedora - Cheryl Wilbraham, também é uma
artista inglesa.
Cheryl fica diante de um papel em branco, pega um pincel e
deixa a imaginação fluir. O jardim é um mundo a explorar e dentro do estúdio
arejado, flores coloridas escondidas em frascos e garrafas cercam uma tábua de
desenho inclinada. Tudo serve como inspiração para o dia. "Às vezes não
tenho ideia de onde eu vou com um assunto - eu gosto disso", diz ela.
"Desenho me dá tempo para pensar, tempo para observar e conhecê-lo".
Sua habilidade com a aquarela surgiu precocemente, quando visitava os parentes
e lhe foi entregue lápis e papel. Aos 15 anos, conheceu outras técnicas e
vislumbrou a arte como carreira. Com a bênção e o encorajamento de seus pais,
Cheryl perseguiu sua paixão na faculdade, e após a formatura, trabalhou como
ilustradora independente, exigindo o maior grau de atenção aos detalhes.
Depois
de constituir sua família, voltou a pintar em tempo integral em 2006, e cada
vez mais atraída por assuntos botânicos. Seus traços graciosos e representações
detalhadas demonstram um talento extraordinário. Ela encontrou alegria ao
estudar a beleza na natureza e se delicia em compartilhar suas descobertas.
Além de criar sua própria arte, Cheryl ensina aulas e realiza workshops em ilustração
botânica e pintura aquarela. Ela consegue uma grande satisfação ao ajudar seus
alunos a desenvolver seus talentos, talvez tanto quanto ela encontra em seus
próprios esforços expressivos. "Amo tudo isso que eu faço!", diz ela. "Sinto-me muito privilegiada para poder trabalhar como artista".
A terceira e última empreendedora é a italiana Elisabetta Sforza, bordadeira de mão cheia!
Não há quem não se encante com o belíssimo trabalho dessa artista das agulhas, Elisabetta tem uma habilidade extraordinária para bordar a mão.
Seus passeios de infância pelos antigos caminhos de Assis levaram a uma expressão criativa. E as mulheres que bordavam ao ar livre, lembra ela, embelezando lençóis com figuras mitológicas cativou a garota de sete anos.
Pouco tempo depois, ela frequentou um curso de trabalho
manual, com um professor cujo espírito alegre e maneiras gentis se tornaram
inextricavelmente ligados ao ofício na mente da jovem. Por décadas foi o
passatempo estimado de Elisabetta, mas tornou-se uma busca séria quando ela
teve filhos. Hoje, seu diário on-line que escreve em casa, oferece uma
oportunidade para compartilhar sua paixão pelo bordado à mão com o público global.
Reproduções botânicas chamam a atenção para o seu realismo. Elisabetta
baseia-se em fotos para seguir com cores e sombras fiéis.