Bom dia!
Vime e rattan marcam presença nesse refúgio de férias português, na praia da Comporta, região de Setúbal.
A casa pertence à família Perrin. Patrick Perrin vem de uma dinastia de negociantes de arte franceses.
"Eu não conhecia a Comporta", lembra Perrin. “Mas vindo da região de Landes, no sudoeste da França, eu me apaixonei loucamente pela paisagem acidentada aqui - o sol, a areia, a praia interminável”.
A família ficou encantada e Perrin comprou terras e construiu essa fantástica casa com uma paleta neutra e muita textura, com o uso de materiais naturais. Eles não queriam uma mera casa, mas, no vernáculo local, um conjunto de pequenos edifícios, dedicados a um uso específico (sala de estar, cozinha, sala de jantar, quartos e assim por diante).
O terreno margeia uma floresta de pinheiros que acabou por dar ao seu lugar o nome de “Quinta dos Pinheiros”.
Veja que incrível canto de férias!
Vime e rattan marcam presença nesse refúgio de férias português, na praia da Comporta, região de Setúbal.
A casa pertence à família Perrin. Patrick Perrin vem de uma dinastia de negociantes de arte franceses.
"Eu não conhecia a Comporta", lembra Perrin. “Mas vindo da região de Landes, no sudoeste da França, eu me apaixonei loucamente pela paisagem acidentada aqui - o sol, a areia, a praia interminável”.
A família ficou encantada e Perrin comprou terras e construiu essa fantástica casa com uma paleta neutra e muita textura, com o uso de materiais naturais. Eles não queriam uma mera casa, mas, no vernáculo local, um conjunto de pequenos edifícios, dedicados a um uso específico (sala de estar, cozinha, sala de jantar, quartos e assim por diante).
O terreno margeia uma floresta de pinheiros que acabou por dar ao seu lugar o nome de “Quinta dos Pinheiros”.
Veja que incrível canto de férias!
Fotos via: https://www.architecturaldigest.com