janeiro 31, 2013
Estampas Florais Imprimem Romantismo!
Nada imprime “romance” melhor do que flores.
O floral é sempre bem vindo, vale usar e ousar na hora de escolher estampas, principalmente se você é adepta do romantismo.
Usar estampas florais em almofadas, poltronas, cortinas, pufes, colchas, toalhas de mesa vai criar uma atmosfera mais delicada e trazer as cores das flores para os ambientes e deixá-los bem alegres e aconchegantes.
Eu sou fascinada por todo esse romantismo, e prezo isso em pontos da minha casa, principalmente no quarto, onde escolho sempre colchas com estampas florais. Acho um charme!
Bem, hoje vamos ver muito romantismo e estampas que são lindas!
Beijos e bom romance pra vocês.
Curiosidade:
Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos. (Wikipédia)
O floral é sempre bem vindo, vale usar e ousar na hora de escolher estampas, principalmente se você é adepta do romantismo.
Usar estampas florais em almofadas, poltronas, cortinas, pufes, colchas, toalhas de mesa vai criar uma atmosfera mais delicada e trazer as cores das flores para os ambientes e deixá-los bem alegres e aconchegantes.
Eu sou fascinada por todo esse romantismo, e prezo isso em pontos da minha casa, principalmente no quarto, onde escolho sempre colchas com estampas florais. Acho um charme!
Bem, hoje vamos ver muito romantismo e estampas que são lindas!
Beijos e bom romance pra vocês.
Curiosidade:
Linguagem das flores, algumas vezes chamada de floriografia, foi um meio de comunicação da era vitoriana na qual o envio de flores e arranjos florais eram usados para enviar mensagens codificadas, permitindo que indivíduos expressassem sentimentos que de outra forma não poderiam ser ditos. (Wikipédia)
Fotos via: http://vintagerosebrocante.tumblr.com
Marcadores:
Estilo Romântico
janeiro 30, 2013
Plantas E Flores!
Olá leitores queridos! Bom dia!
Ontem falei de fachadas, e como minha amiga Ro comentou aqui, e realmente ela tem total razão, a casa pode ser simples, mas com plantas, flores espalhadas, ela fica com outros ares!
Isso me fez recordar um livro encantador: “O Menino do Dedo Verde”, que li quando criança e nunca mais esqueci a lição que ele nos passa.
Tudo pode ser modificado com amor, e as plantas, árvores, e flores deixam tudo muito mais lindo, transforma um lugar feio num lugar bonito, traz paz e alegria, e toda a riqueza natural que nos faz tão bem!
Não tem como não se encantar com tantas imagens lindas!
Vejam e vamos plantar e alegrar a nossa vida, como fez Tistu, o Menino do Dedo Verde!
Beijos!
Eu recomendo à toda criança ler esse livro!
Sinopse:
Tistu é um menino muito feliz, que nasceu e foi criado com todo o luxo que seus belos pais - donos da maior fábrica de canhões do mundo - podiam dar e o dinheiro podia comprar. Morava numa mansão - a "Casa-que-Brilha" - e tinha criados que o adoravam. Ao completar oito anos, seus pais decidem que já é hora do filho conhecer as coisas da vida e se preparar para, no futuro, assumir e dar continuidade aos negócios da família. No entanto, logo no terceiro dia de aula o menino é expulso do colégio por dormir durante as aulas. Com isso, os pais de Tistu decidem que a educação do menino se fará dentro de casa, sem livros, através de suas próprias experiências e observações. No dia de sua primeira aula com o jardineiro Bigode, Tistu descobre um dom excepcional: ele tem o dedo verde - o que significa que basta um toque de seu polegar para que surjam plantas e flores onde quer que ele encoste. Com as aulas do Senhor Trovões, ele entra em contato com a violência urbana cotidiana e conhece a infelicidade e a tristeza. Inconformado, Tistu decide mudar o mundo apenas com o toque de seu dedo verde, começando pela cidade onde mora, Mirapólvora.
Tistou les pouces verts (O Menino do Dedo Verde (título no Brasil) ) é um livro infanto-juvenil escrito por Maurice Druon em 1957, sendo este o único livro fictício e de linguagem infantil que o autor escreveu.
Wikipédia
Ontem falei de fachadas, e como minha amiga Ro comentou aqui, e realmente ela tem total razão, a casa pode ser simples, mas com plantas, flores espalhadas, ela fica com outros ares!
Isso me fez recordar um livro encantador: “O Menino do Dedo Verde”, que li quando criança e nunca mais esqueci a lição que ele nos passa.
Tudo pode ser modificado com amor, e as plantas, árvores, e flores deixam tudo muito mais lindo, transforma um lugar feio num lugar bonito, traz paz e alegria, e toda a riqueza natural que nos faz tão bem!
Não tem como não se encantar com tantas imagens lindas!
Vejam e vamos plantar e alegrar a nossa vida, como fez Tistu, o Menino do Dedo Verde!
Beijos!
Sinopse:
Tistu é um menino muito feliz, que nasceu e foi criado com todo o luxo que seus belos pais - donos da maior fábrica de canhões do mundo - podiam dar e o dinheiro podia comprar. Morava numa mansão - a "Casa-que-Brilha" - e tinha criados que o adoravam. Ao completar oito anos, seus pais decidem que já é hora do filho conhecer as coisas da vida e se preparar para, no futuro, assumir e dar continuidade aos negócios da família. No entanto, logo no terceiro dia de aula o menino é expulso do colégio por dormir durante as aulas. Com isso, os pais de Tistu decidem que a educação do menino se fará dentro de casa, sem livros, através de suas próprias experiências e observações. No dia de sua primeira aula com o jardineiro Bigode, Tistu descobre um dom excepcional: ele tem o dedo verde - o que significa que basta um toque de seu polegar para que surjam plantas e flores onde quer que ele encoste. Com as aulas do Senhor Trovões, ele entra em contato com a violência urbana cotidiana e conhece a infelicidade e a tristeza. Inconformado, Tistu decide mudar o mundo apenas com o toque de seu dedo verde, começando pela cidade onde mora, Mirapólvora.
Tistou les pouces verts (O Menino do Dedo Verde (título no Brasil) ) é um livro infanto-juvenil escrito por Maurice Druon em 1957, sendo este o único livro fictício e de linguagem infantil que o autor escreveu.
Wikipédia
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